Este post nasce da leitura dos ensaios traduzidos recentemente para português de dois filósofos europeus (ambos nascidos no século XX, mas de gerações diferentes): ‘Novo Iluminismo Radical’ (2017/2023) da catalã Marina Garcés e ‘Nós, Filhos de Eichmann’ do alemão Günther Anders (1964/2025). O que mais me interessou foi o entrelaçamento das suas perspectivas (Garcés cita outro ensaio de Anders: ‘A Obsolescência do Homem’) sobre como pensar e lidar com as ameaças existenciais que pairam sobre a civilização industrial e a condição humana.
(post em construção)
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